O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, pecuarista Antônio Viera Caetano, mais conhecido como Neném do Manelão, encontra-se em no Estado de Goiás, onde participa, pelo sexto ano consecutivo, do Encontro dos Muladeiros de Iporá. Ouvido por telefone nesta quinta-feira, 24, no “Programa Clube da Manhã”, da Rádio Cube de Marabá, apresentado pelo comunicador Zeca Moreno, ele falou de novidades para a 33ª Exposição Agropecuária de Marabá – 33ª Expoama – que na versão 2019, volta ao mês de julho.
No ano de 2018, em razão da Copa do Mundo, a 32ª Expoama aconteceu em setembro. Neste ano, porém, a maior feira de agronegócios do Norte do País ocorre de 6 a 14 de julho e as atrações já estão sendo costuradas pela organização do evento. Neném disse que ainda não pode antecipar ainda quem virá se apresentar ao público marabaense e da região, mas disse que pelo menos um contrato já está nos arremates para se abrilhantar a abertura do rodeio, que acontece no dia 10 de julho, uma quarta-feira: Wesley Safadão.
O presidente do Sindicato Rural disse ainda que está aproveitando o Encontro dos Muladeiros para convidar produtores rurais de todo o País a virem para a Expoama 2019, conhecer Marabá e o potencial pecuário da região Neném do Manelão também deu como certa a participação dos muladeiros na feira agropecuária, como mais uma tradição rural a se apresentar na exposição.
O que são muladeiros?
“Tradição” é a palavra que define a cultura muladeira. Com uma forte presença principalmente no estado de Goiás, as tropeadas são conhecidas por reunir milhares de muladeiros e muladeiras de todas as idades, sempre em clima de festa e muita fé. São comitivas já bem estruturadas ou visitantes independentes que aproveitam para comemorar essa paixão e trocar experiências de um animal tão característico de País. As reuniões mantêm vivas as tradições, servindo de ponto de encontro entre quem é mais experiente e quem está começando na atividade.
Mesmo com a fama de um animal teimoso, a mula é mais resistente que o cavalo. Sua teimosia faz parte de seu instinto de autopreservação. Quando se sentem sobrecarregadas com excesso de trabalho, elas desaceleram o ritmo ou param completamente. Seus cascos são fortes, resistentes e flexíveis, assim eles têm menos problemas com rachaduras. (Com informações do Blog Sumetal)
