Saúde: Serviço de TFD passa a dispor de ambulância própria

A Saúde de Marabá ganhou nesta terça-feira (12) mais uma ambulância. Dessa vez, o contemplado foi o serviço de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). A aquisição se deu através de uma parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT) com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Atualmente 1929 pacientes ativos utilizam o serviço em Marabá.

A coordenadora do TFD, Lucilea Paz, conta que o serviço não dispunha de uma ambulância, utilizando os veículos de outras unidades quando necessário. “Quando surgia a questão do paciente internado, que havia necessidade da ambulância, a gente tinha que pedir para o HMM, ver a disponibilidade e o paciente nem sempre podia ficar aguardando esse transporte”.

Ela aproveita para ressaltar a importância não só dessa aquisição, mas de outros equipamentos conseguidos através da parceira com o MPT. “Essa parceria não é de agora. O setor do TFD está todo informatizado graças à parceria e agora. Todo equipamento de informática do TFD veio pela parceria e agora ganhamos mais esse presente que veio em benefício população que só tem a ganhar com isso”, comenta.

A técnica do MPT, Daniela Barros, explica que o dinheiro para compra da ambulância veio através do pagamento das multas dos processos judiciais e Termo de Ajuste de Conduta (TAC) das empresas flagradas em irregularidades. “O dinheiro vem do pagamento dessas multas e são revertidos para população em geral e o trabalhador. Recebemos esse projeto da Prefeitura e de acordo com a disponibilidade do orçamento conseguimos os recursos”, ressalta.

Novembro Azul

Além da entrega da ambulância, o TFD de Marabá, localizado atrás do Centro de Especializações Integradas (CEI) também recebeu nesta terça-feira uma palestra relativa ao Novembro Azul, mês de prevenção da saúde do homem. A ação aconteceu em parceria com o setor de Regulação e contou uma palestra e dinâmicas realizadas por estudantes da Faculdade Carajás, sobre prevenção e cuidado do câncer de próstata e outros elementos da saúde masculina.

“É uma ação também para fazer com que se quebre esse tabu. Pois os homens não têm esse costume de se cuidar. O homem se sente constrangido, envergonhado e  apalestra veio para orientar e conscientizar. Depois encerramos ação com um café da manhã”, comenta Lucilea Paz.

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