Infectologistas preveem ‘bomba-relógio’ após festas de fim de ano

Especialistas alertam que as festas de fim de ano são confraternizações em “que beber e comer é a base”, o que obriga as pessoas a ficarem sem máscara.

governo federal e seus apoiadores tornaram popular a hashtag #VaiTerNatalSim, no entanto, infectologistas alertam que a falta de sintonia entre as autoridades acerca das restrições resultará em aumento de casos de Covid-19, após as festas de fim de ano. As informações são do UOL.

@ALLuSapore

Aí Brasil! Minha família já está preparando a festa de natal, amigo secreto, o papai Noel, aquele momento de oração pra celebrar Jesus, o aniversariante. #VaiTerNatalSim

Paulo Mello
@PauloMello
#VaiTerNatalSim pois qualquer político que tentar sabotar a maior festa do Cristianismo cairá em desgraça perante a população brasileira!
No Brasil, alguns estados brasileiros anunciarem restrições às festas de Natal e Ano Novo para conter a pandemia do novo coronavírus. O estado de São Paulo, por exemplo, proibiu Réveillon em bar, restaurante e hotel e recomenda que as celebrações não reúnam mais do que dez pessoas.

Em Belo Horizonte, a prefeitura proibiu o consumo de bebida alcoólica em bares, restaurantes e lanchonetes a partir do dia 7 de dezembro. Assim com São Paulo, Rio Grande do Sul suspendeu as festas de fim de ano.

A medida, no entanto, ainda enfrenta resistência em outros estados.

Festas de fim de ano

O infectologista Leonardo Weissmann alerta que este ano, “infelizmente, o Natal e Ano-Novo precisam ser diferentes do tradicional em 2020”, acrescentando que não há um “horário restrito ao vírus”.

Weissmann defende restrições até de locomoção, como na Itália, sob a justificativa de que a pandemia chegou ao Brasil pelos aeroportos das grandes cidades e se interiorizou por meio das rodovias.

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