SINOBRAS apoia projeto esportivo para jovens e crianças realizado pela Polícia Militar

Com o intuito de contribuir para a formação cidadã de crianças e adolescentes do município de Marabá, a SINOBRAS está apoiando o projeto pedagógico Jiu-jitsu/34º BPM, realizado pelo 34º Batalhão da Polícia Militar. O projeto está em fase inicial e aguarda melhora no quadro da pandemia de Covid-19 para que as aulas de treinamento sejam realizadas.

A SINOBRAS fez a doação de tatames e quimonos para o projeto, que tem o objetivo de agregar valores fundamentais para crianças e adolescentes de 8 a 15 anos, de ambos os sexos, para o amadurecimento como cidadãos por meio do esporte, proporcionando também a proximidade com a Polícia Militar. Além disso, os participantes terão novas perspectivas por meio da educação e cultura.

Para a empresa, essa parceria é uma forma de contribuir com o desenvolvimento dos jovens de Marabá, além de fortalecer as relações institucionais com a Polícia Militar do estado do Pará. “Acreditamos no desenvolvimento das pessoas e sabemos que o esporte é um grande impulsionador disso, auxiliando crianças e adolescentes a saírem da ociosidade, trazendo muitos benefícios sociais, físicos e culturais para a vida desses jovens. Por isso a SINOBRAS tem se comprometido com diversos programas sociais, firmando o seu compromisso com o crescimento das regiões onde atua”, destaca Ian Corrêa, vice-presidente de operações do Grupo Aço Cearense.

Segundo o Tenente Rodrigues, responsável pelo projeto, enquanto as crianças não podem comparecer às aulas de jiu-jitsu, a tropa está utilizando o material doado para treinar e aperfeiçoar as técnicas que serão repassadas no projeto. “O treinamento de defesa pessoal tem como finalidade melhorar o condicionamento físico e o aprimoramento das técnicas de artes marciais, além de melhorar a saúde e a autoconfiança do operador de segurança pública. Estas instruções servem como teste para que o projeto social jiu-jitsu/34º BPM passe a ser desenvolvido com crianças e adolescentes da comunidade, com intuito de aproximar mais polícia e comunidade, quebrando paradigmas e gerando uma relação de confiança entre as partes”, explica o tenente.

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