Garçonete é barrada de se matricular em medicina na UFPA

Lívia Letícia, de 20 anos, estava celebrando com a família o fato de ter sido aprovada na Universidade Federal do Pará (UFPA) e poder se tornar a primeira médica do clã, que é de origem humilde na cidade de Capanema, no nordeste paraense. No entanto, ela não esperava que os dias seguintes se transformariam em um grande drama para garantir sua vaga na maior instituição de ensino superior do Estado.

O caso foi denunciado no Instagram por outra moça chamada Lucyene Nascimento, que conheceu Lívia na fila de matrícula e ficou sensibilizada com a situação que poderia fazer a caloura perder sua vaga em um dos vestibulares mais concorridos do Brasil.

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De acordo com a publicação, Lívia trabalhava como garçonete das 6h às 18h e aproveitava o período da noite para estudar para a prova. Lucyene também ressaltou que a universidade não ofereceu tempo hábil para a entrega dos documentos necessários: o listão de aprovados saiu na sexta-feira, 17 de fevereiro, antes do carnaval, e a data para a entrega dos documentos foi na quinta-feira, dia 23 do mesmo mês (depois do carnaval).

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