Se as segundas-feiras costumas ser complicadas no setor de emergência do Hospital Municipal de Marabá, imagine numa situação de caos, com dezenas de pessoas chegando de uma situação específica de intoxicação?
É exatamente isso que aconteceu depois que amônia vazou no frigorífico da JBS no Distrito Industrial de Marabá e causou danos a mais de 50 funcionários da empresa. Eles passaram a sentir forte cheiro e ardência nos olhos e acabaram sendo levados para o HMM em ambulâncias.
Se as segundas-feiras costumas ser complicadas no setor de emergência do Hospital Municipal de Marabá, imagine numa situação de caos, com dezenas de pessoas chegando de uma situação específica de intoxicação?
É exatamente isso que aconteceu depois que amônia vazou no frigorífico da JBS no Distrito Industrial de Marabá e causou danos a mais de 50 funcionários da empresa. Eles passaram a sentir forte cheiro e ardência nos olhos e acabaram sendo levados para o HMM em ambulâncias.
Foram atendidos 37 pacientes provenientes da JBS no pronto socorro do Hmm – Hospital Municipal de Marabá. Imediatamente foi acionada a equipe de médicos e enfermeiros para ação mais rápida. Dos 37 pacientes 36 estão estabilizados é um se encontra na Unidade de Cuidados Especiais em entubação.
Em nota, JBS minimiza vazamento de amônia
Embora este não seja o primeiro caso de vazamento de amônia em unidades da JBS, a intoxicação de 48 funcionários da empresa em Marabá foi tratada quase como algo trivial pela direção da multinacional. Em uma nota de quatro linhas, a JBS informou apenas que a situação na unidade de Marabá estava normalizada.
“Os colaboradores que precisaram de assistência médica foram prontamente atendidos e todos apresentaram sintomas leves”, diz trecho final da nota, que foi emitida no final da tarde desta segunda-feira (12), mais de 5 horas depois do vazamento.
