O evento ocorre durante três dias na Terra Indígena Trincheira Bacajá. Documentário será gravado para difundir a cultura do povo tradicional.
Nos próximos dias 5, 6 e 7 de abril, ocorre na aldeia Khãnh, na Terra Indígena Trincheira Bacajá, o Festival Cultural Berê Xikrin: Kwyrykangô. O evento reúne 16 aldeias Xikrins do local e celebra danças, cantos, pinturas, dentre outras expressões culturais. O momento faz parte do rito de fertilização do solo para o plantio de semente de mandioca, por isso o nome Kwyrykangô, que significa “festa da mandioca”. O festival conta com o patrocínio da Equatorial Pará, via Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).
Além de ser um dos ritos de gerenciamento da vida dos povos que habitam a TI Trincheira Bacajá, o festival também tem como objetivo o fortalecimento da cultura dos povos participantes com suas gerações mais novas e também promove o registro dessas tradições, por isso, será gravado um documentário durante os três dias. Esse material, posteriormente, será exibido em escolas, mantendo a tradição e auxiliando na difusão da cultura dos povos Xikrins.
Segundo o presidente da Associação Berê, Bep Kamaty Xikrin, o evento é uma forma de fortalecer sua cultura.
“O metoro (festival) Kwyrykangô tem uma importância muito grande para nós, porque gera o fortalecimento do festival, a união das aldeias Xikrin e a proteção da nossa cultura e do nosso modo de viver”, destaca Bep Kamaty Xikrin.
Para Michelle Miranda, analista de Responsabilidade Social da Equatorial Pará, o momento é de celebrar a cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá.
“Para nós da Equatorial Pará é um momento ímpar. Poder participar ativamente de uma celebração tão importante e que auxilia o fortalecimento da cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá é um momento para ficar na história, nos enche de orgulho ter esse evento no estado”, comemora Michelle.
O evento ocorre durante três dias na Terra Indígena Trincheira Bacajá. Documentário será gravado para difundir a cultura do povo tradicional.
Nos próximos dias 5, 6 e 7 de abril, ocorre na aldeia Khãnh, na Terra Indígena Trincheira Bacajá, o Festival Cultural Berê Xikrin: Kwyrykangô. O evento reúne 16 aldeias Xikrins do local e celebra danças, cantos, pinturas, dentre outras expressões culturais. O momento faz parte do rito de fertilização do solo para o plantio de semente de mandioca, por isso o nome Kwyrykangô, que significa “festa da mandioca”. O festival conta com o patrocínio da Equatorial Pará, via Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).
Além de ser um dos ritos de gerenciamento da vida dos povos que habitam a TI Trincheira Bacajá, o festival também tem como objetivo o fortalecimento da cultura dos povos participantes com suas gerações mais novas e também promove o registro dessas tradições, por isso, será gravado um documentário durante os três dias. Esse material, posteriormente, será exibido em escolas, mantendo a tradição e auxiliando na difusão da cultura dos povos Xikrins.
Segundo o presidente da Associação Berê, Bep Kamaty Xikrin, o evento é uma forma de fortalecer sua cultura.
“O metoro (festival) Kwyrykangô tem uma importância muito grande para nós, porque gera o fortalecimento do festival, a união das aldeias Xikrin e a proteção da nossa cultura e do nosso modo de viver”, destaca Bep Kamaty Xikrin.
Para Michelle Miranda, analista de Responsabilidade Social da Equatorial Pará, o momento é de celebrar a cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá.
“Para nós da Equatorial Pará é um momento ímpar. Poder participar ativamente de uma celebração tão importante e que auxilia o fortalecimento da cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá é um momento para ficar na história, nos enche de orgulho ter esse evento no estado”, comemora Michelle.
O evento ocorre durante três dias na Terra Indígena Trincheira Bacajá. Documentário será gravado para difundir a cultura do povo tradicional.
Nos próximos dias 5, 6 e 7 de abril, ocorre na aldeia Khãnh, na Terra Indígena Trincheira Bacajá, o Festival Cultural Berê Xikrin: Kwyrykangô. O evento reúne 16 aldeias Xikrins do local e celebra danças, cantos, pinturas, dentre outras expressões culturais. O momento faz parte do rito de fertilização do solo para o plantio de semente de mandioca, por isso o nome Kwyrykangô, que significa “festa da mandioca”. O festival conta com o patrocínio da Equatorial Pará, via Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet).
Além de ser um dos ritos de gerenciamento da vida dos povos que habitam a TI Trincheira Bacajá, o festival também tem como objetivo o fortalecimento da cultura dos povos participantes com suas gerações mais novas e também promove o registro dessas tradições, por isso, será gravado um documentário durante os três dias. Esse material, posteriormente, será exibido em escolas, mantendo a tradição e auxiliando na difusão da cultura dos povos Xikrins.
Segundo o presidente da Associação Berê, Bep Kamaty Xikrin, o evento é uma forma de fortalecer sua cultura.
“O metoro (festival) Kwyrykangô tem uma importância muito grande para nós, porque gera o fortalecimento do festival, a união das aldeias Xikrin e a proteção da nossa cultura e do nosso modo de viver”, destaca Bep Kamaty Xikrin.
Para Michelle Miranda, analista de Responsabilidade Social da Equatorial Pará, o momento é de celebrar a cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá.
“Para nós da Equatorial Pará é um momento ímpar. Poder participar ativamente de uma celebração tão importante e que auxilia o fortalecimento da cultura dos povos Xikrins da TI Trincheira Bacajá é um momento para ficar na história, nos enche de orgulho ter esse evento no estado”, comemora Michelle.