Tatuadora Flávia Alves foi morta por estrangulamento, confirma IML de Marabá

Instituto Médico Legal (IML) de Marabá informou que a causa da morte da tatuadora Flávia Alves Bezerra, de 26 anos, foi estrangulamento. A informação consta no laudo necroscópico realizado pelo órgão de Polícia Científica nesta sexta-feira (26).

O velório da tatuadora, que foi assassinada e enterrada clandestinamente na cidade de Jacundá, está ocorrendo no ginásio da Escola Municipal Deuzuita Melo de Albuquerque. O corpo já se encontra no local.

O corpo da tatuadora foi localizado na noite desta quinta-feira (25) na área rural de Jacundá, após a prisão do casal suspeito do crime. Segundo o delegado Walter Ruiz Bogaz Neto, presidente do inquérito policial que apura o assassinato, foi Deidyelle Oliveira Alves, esposa do também tatuador Willian Araújo Sousa, que indicou o local em que o corpo de Flávia se encontrava.

Às 9h15 de hoje, Deidyelle deixou a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde estava desde ontem à noite, para passar por audiência de custódia no Fórum de Marabá. Will Sousa encontra-se custodiado e também passará por audiência de custódia perante o Juízo Criminal da Comarca de Marabá.

De acordo com a PC, Willian também era tatuador, conhecia a vítima e já tinha trabalhado junto com ela. A possível motivação para o crime não foi apontada e segue sob apurações policiais, que não informaram se os presos foram os “amigos” que saíram com Flávia no dia do desaparecimento.

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