Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), oferecer um cuidado centrado na mulher é o primeiro passo para garantir uma experiência positiva durante o trabalho de parto. Nos espaços de saúde, é recomendada uma assistência que leve em conta, além dos aspectos clínicos, o estado emocional e psicológico da gestante.
Ainda de acordo com a OMS, estima-se que cerca de 40 mil partos humanizados sejam realizados anualmente no Brasil. A prática tem conquistado cada vez mais espaço entre pacientes e profissionais da saúde.
O parto humanizado não é uma forma específica de parto – que pode ser cesariano ou vaginal -, mas sim uma filosofia de assistência. “Nosso objetivo é criar um ambiente seguro e receptivo para o nascimento do bebê, com o mínimo de interferências e maior envolvimento da futura mãe”, declara Dr.Chales Santos Ginecologista e Obstetra Registros: CRM: 5681.
Dentre as vantagens dessa estratégia, destacam-se a redução do estresse e da ansiedade materna, o fortalecimento da ligação entre mãe e filho, o incentivo ao contato direto e à amamentação precoce, além da diminuição do risco de problemas. A realização de um parto humanizado é possível, desde que exista uma equipe capacitada e um acompanhamento apropriado para assegurar a proteção da mãe e do bebê.
A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se fixa e começa a se desenvolver fora da cavidade uterina, podendo causar grandes complicações.
É uma condição pouco frequente, ocorrendo em cerca de 2% das gestações.